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Os maus professores

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Hoje é um dia especial! Comemoramos o dia dos Professores. Aqueles que nos ajudaram a alicerçar parte de nossa história e profissão.   Falar sobre bons professores é algo fácil! Nos dá animo para desenhar linhas bem articuladas, matrizes e funções, anamneses, redações reveladoras, entre outras. Isso acaba sendo fácil! Porém não é sobre isso que quero discorrer. Precisamos trazer à tona algumas reflexões e revelações. Os maus professores. Sim! Eles existem e acabam sendo responsáveis pelo aniquilamento de inúmeras mentes e grandes potenciais.  Lembro-me da quinta ou sexta série do antigo primeiro grau, estudando em escola pública em São Paulo. Tinha um professor de matemática (sei o seu nome e possui um perfil no  facebook , portanto irei preservar sua “imagem”), que ao chegar na sala de aula, ouvindo a algazarra da meninada.  Simplesmente, virava-se para os alunos e determinava do alto do seu poder; “Vocês vão escrever no caderno, quinhentas vezes, não devo fazer bagunça na sala de aul

Mentes Brilhantes Em Caixas Pequenas

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Muito se tem discutido sobre qualidade de ensino e quais a melhores técnicas de educação. E um mar de controvérsias se forma diante do tema. Neste universo em que nossa sociedade está inserida, envolta por uma imensidão de informações. Percebe-se quão banalizada tornou-se o aprendizado. Alguns culparão os professores, outros o método, outros o Estado.   Há alguns anos o legado do ensino era destinado exclusivamente ao rito de professores. Estruturando a formação do conhecimento nos ‘B a BAs’, nas tabuadas decoradas, nas informações desenhadas em livros de conteúdos sistematizados. Vieram os novos teóricos, pseudo intelectuais com ideias revolucionárias. E o que fizeram? Desestimularam verdadeiramente a formação do conhecimento. Trancafiaram as mentes vorazes e sedentas, das milhares de criança em formação. Legando o conhecimento à um segundo plano. Outrora temia-se o professor. Aprendia-se algo pelo temor de um puxão de orelhas ou ser reprovado. Hoje alguns professores assumindo uma po

Uma reflexão humanitária

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Não seria hora de pararmos? Sim pararmos, frente a reflexão que esta pandemia proporciona?  É fato que para toda ação pressupõe-se uma reação, assim é o que afirma a terceira lei de Newton. Contudo, não é apenas um princípio de ordem física, confinado ao plano material do universo. Nessa expressão descrita pelo grande físico, há uma ordem moral, confinada em seus princípios. Para tudo o que pensamos ou fazemos isso se aplica. O ser humano no contexto global, tem se posicionado como um ser evoluído, a frente das outras espécies planetárias. De um ponto de vista mais sintético, isso pode ser uma verdade. Porém, ao nos depararmos com sua condução moral, isso muitas vezes não se aplica. Há trinta, quarenta anos, vivíamos à sombra nebulosa das ameaças nucleares, frente a uma polarização mundial. Dominados pelos pesadelos de uma guerra fria a nos provocar, calafrios e imagens mentais assustadoras. Tínhamos então, um arsenal nuclear capaz de destruir a Terra quarenta vezes. F

Brasitópia, o país ingovernável

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Brasitópia um dos Países do leito emergente, banhado pelo mar das promessas, possuía as maiores riquezas do planeta. Desde sua descoberta, fora envolvida pelas promessas dos seus exploradores. Acharcados, roubados, destituídos de seus tesouros. Dava lugar, frequentemente a projetos vindouros e ilusões vendidas para seu povo. O povo de Brasitópia tinha sido marcado pelas forças divinas, com alguns problemas de ordem física e moral. Uma grande parcela era cega, outros surdos, alguns destituídos das mãos. Tornando-os extremamente dependentes das ações “caridosas” do grande Estado. Por não terem buscado uma instrução de qualidade, deixaram-se de dominar, séculos a fio, pelos pseudointelectuais, equivalentes aos carrascos das histórias medievais.  A população de Brasitópia, seguia seus rumos crendo que o Estado, o grande pai, sorvia suas necessidades sempre que precisavam. Com sua evolução, desenharam a “mais” perfeita das Constituições, onde o povo estava centrado em